FOTO SOL COÊLHO

XANGAI FAZ SHOW-TRIBUTO AOS REIS DO RITMO NORDESTINO NA CAIXA CULTURAL SÃO PAULO

Cantor e compositor baiano homenageia Jackson do Pandeiro e Jacinto Silva em quatro apresentações no Centro de São Paulo em junho e julho

“No coco do Norte tem caracaxá / Zabumba, ganzá, poeira do chão / Coqueiro fazendo improvisação / Compadre e comadre seguro na mão”. É no ritmo do coco e do baião que a CAIXA Cultural São Paulo inclui em sua programação de junho e julho um show imperdível com o melhor de nossa cultura popular. O espetáculo “Xangai: afiando a língua com os reis do ritmo” traz o cantor, compositor e violonista baiano Xangai invocando toda a informalidade e a riqueza poética característica do Nordeste com uma homenagem a dois áses da música popular nordestina: Jackson do Pandeiro e Jacinto Silva.

As apresentações gratuitas acontecem nos dias 29 e 30, de junho e 01 e 02 de julho, sempre às 19h. Nelas, Xangai oferece à plateia interpretações das canções de Jackson e Jacinto, mesclando obras já conhecidas do público, incluindo aquelas já gravadas por ele. Para dar tom e melodia à voz de Xangai, o violinista Ricardo Vieira e o flautista e saxofonista Marcelo Bernardes acompanham o artista no palco.

Xangai já recebeu a láurea de Melhor Cantor na categoria Regional na edição de 2016 do Prêmio da Música Brasileira, e seu álbum mais recente, “Xangai”, ficou entre os três indicados para o prêmio de Melhor Disco. Seu violão “pinicado”, os malabarismos vocais, a grande capacidade de improvisação e a simplicidade trazida do berço, além de outras peculiaridades, fazem dele uma figura ímpar na música brasileira.

Além dos shows, um bate papo informal com Xangai também faz parte do projeto. O artista irá conversar com o público, após o show do dia 1º de julho (sábado), sobre sua carreira, sobre a importância da nossa cultura popular, sobre a arte do improviso, e sobre os compositores que admira, incluindo, é claro, Jackson do Pandeiro e Jacinto Silva.

Referências do Nordeste – Se o paraibano Jackson do Pandeiro sacudiu as estruturas da música popular brasileira com a força da embolada nordestina, o alagoano Jacinto causou menos repercussão no país, apesar de ter gravado 24 discos e composto mais de 200 músicas. Jacinto teve seu auge nas décadas de 1960 e 1970, sendo uma espécie de discípulo de Jackson. Como o mestre, era também versátil e dominava vários ritmos e estilos nordestinos. Jacinto popularizou várias modalidades de côco, com destaque para o coco sincopado – gênero musical que fundia trava-língua com pique de embolada. Usando uma divisão rítmica peculiar, interpretava canções que possuíam armadilhas capazes de enrolar a língua daquele que não tivesse o talento típico dos emboladores. Somente no fim da vida, na década de 1990, teve um reconhecimento mais amplo e hoje pode ser considerado uma grande referência na música popular nordestina e brasileira.

Jackson do Pandeiro, por sua vez, se notabilizou como cantor de cocos, baiões, rojões, xaxados, sambas e marchinhas de carnaval, e teve grande sucesso na década de 1950. É autor de “O Canto da Ema”, gravada por Lenine, “Na Base da Chinela”, cantada por Elba Ramalho, e “Lágrima”, célebre na voz e no violão de Chico Buarque. Por todo o talento e influência na música popular, ficou conhecido como o “rei do ritmo”, firmando um estilo particular onde desafiava o tempo, introduzia divisões e quebrava o canto para alongar ou comprimir a métrica.

Serviço:

Show “Xangai: afiando a língua com os reis do ritmo”

Local: CAIXA Cultural São Paulo (Praça da Sé, 111 – Centro) – próximo à estação Sé do Metrô

Data: 29/06 a 02/07/2017 (quinta, sexta, sábado e domingo)

Hora: 19h15

Bate-papo com o artista: dia 1º de julho (sábado), após o show

Informações: (11) 3321-4400

Classificação indicativa: Livre para todos os públicos

Capacidade: 80 lugares

Duração: 90 minutos

Entrada franca (ingressos distribuídos a partir do das 9h do dia de cada espetáculo, limitado a um par por pessoa).

Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: Caixa Econômica Federal

 

Assessoria de Imprensa do show

Janaína Marquesini (11) 94167-9298 – janaina@rosadeourocomunicacao.com.br

Marianna Oliveira (1) 99771-4505 –  marianna@rosadeourocomunicacao.com.br

 

Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural São Paulo (SP)

(11) 3549-6001

www.caixa.gov.br/imprensa | @imprensaCAIXA

www.facebook.com/CaixaCulturalSaoPaulo

cultura.sp@caixa.gov.br

 

raquel-janna

Rosa de Ouro e Canudos: 5 anos de uma história de afeto e solidariedade

Ser uma empresa socialmente responsável sempre foi uma premissa da Rosa de Ouro desde o nascimento. Muito mais do que pagar corretamente os impostos e promover o respeito entre parceiros, colaboradores, clientes e fornecedores, as diretoras sempre se preocupam em contribuir para a construção de um país melhor.

Dessa vontade nasceu o contato com o Projeto Canudos, coordenado por Victor Hugo Bigoli, um projeto de extensão constituído por alunos e profissionais de diversas instituições parceiras. E a parceria, em que a Rosa de Ouro Comunicação atende de forma voluntária o Projeto Canudos, já perdura por 5 anos.

O Canudos é um Projeto de Extensão que iniciou suas ações em 2011 nas áreas da saúde, educação, direitos humanos e justiça, comunicação, cultura, geração de renda, tecnologia e meio ambiente. Todos os anos, são programadas quatro viagens nos meses de abril, junho/julho, outubro e dezembro. Mas é no meio do ano, durante as férias estudantis, que a maior atuação acontece: alunos voluntários, acompanhados de professores coordenadores, viajam de ônibus, atravessando o sudeste até Canudos Velho, no sertão da Bahia para levar conhecimento e atendimento médico à população local. São quase dois mil quilômetros que levam cerca de 44 horas para serem percorridos. O Projeto é composto por jovens estudantes cheios de expectativas, dispostos a utilizar parte das férias para viverem uma realidade totalmente diferente e colocar os conhecimentos teóricos em prática, e o mais importante: prestar solidariedade.

O sucesso das edições do Projeto Canudos é motivo de grande orgulho para toda equipe da Rosa de Ouro que se dedica voluntariamente o ano todo, para fazer a comunicação do Projeto.

A Rosa de Ouro também está presente nas missões, todos os anos as sócias Raquel Munhoz e Janaina Marquesini se revezam e vão até o município de Canudos junto aos voluntários para cuidarem de perto da comunicação e ajudarem na coordenação das ações. Além do registro jornalístico, a agência é responsável por todo material de gráfico como banners, crachás, camiseta, assessoria de imprensa, desenvolvimento e atualização do site e gerenciamento de mídias sociais. Tudo isso com o objetivo de dar visibilidade a esse trabalho fantástico realizado no semi-árido do estado da Bahia. A região é marcada pelas dificuldades causadas pela seca e pelo abandono do Poder Público, precisando urgentemente de assistência.

A agência acredita que este é apenas um passo de um longo caminho a ser percorrido para tornar socialmente responsável.

livro-quele

Diretoras da Rosa de Ouro lançam biografia da Clementina de Jesus

“Quelé – A voz da cor” é o relato definitivo da grandiosidade de Clementina de Jesus

 

Para quem não sabe a Rosa de Ouro Comunicação tem esse nome em homenagem à Clementina de Jesus. Rosa de Ouro foi o show que consagrou a cantora, que entre jongos, curimas, cantos de trabalho e sambas de partido-alto, trilhou brilhantemente, uma carreira com 11 álbuns gravados com um vasto repertório de cultura popular brasileira.

“Em nossos ouvidos mal-acostumados pela seda e pelo veludo produzidos pelos cantores da época, a voz de Clementina penetrou como uma navalha”, escreveu certa vez o jornalista e musicólogo Ary Vasconcelos.“A ferida ainda está aberta e sangra, mas isso é saudável: serve para nos lembrar que a África permanece viva entre nós.”

A história por trás da “voz de navalha” que surgiu na década de 1960 e se tornou símbolo de brasilidade em pleno reinado da bossa nova e do iê-iê-iê é o tema do novo lançamento da editora Civilização Brasileira: “Quelé, a voz da cor: biografia de Clementina de Jesus”, livro que resulta do trabalho incansável e minucioso das duas jornalistas e diretoras da Rosa de Ouro Comunicação Janaína Marquesini e Raquel, em co autoria com Felipe Castro e Luana Costa, também jornalistas. Uma obra surgida como trabalho de conclusão do quarteto no curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo e que, além da nota máxima pela banca avaliadora, valeu a eles premiações como uma da própria universidade e duas da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares de Comunicação.

O reconhecimento dos primeiros leitores não foi sem razão. Por meio do livro, a trajetória de Clementina de Jesus vai muito além da história que invariavelmente se repete nas fontes tradicionais: da empregada doméstica que se transformou em cantora aos 64 anos de idade e gravou sucessos como “Marinheiro só” (do repertório tradicional). A obra também passa a limpo o ano de nascimento da cantora – 1901 e não 1902 (como informa a maioria das fontes) – e nos leva ao início do século XX na cidade de Valença (RJ), onde começa a saga da menina Quelé, filha dos escravos libertos Amélia Laura e Paulo Baptista dos Santos. A história nos leva ao Rio de Janeiro, onde a pequena vai morar aos sete anos e terá as primeiras experiências como cantora (no pastoril de João Cartolinha) e sambista – primeiro na escola de samba Unidos do Riachuelo e, depois, na Portela.

E sabe-se que foi numa festa de São João em 1938 que Clementina cruzou os primeiros olhares com o ferroviário (depois estivador) Albino Pé Grande, com quem se casa e por quem se converte ao verde-e-rosa da Estação Primeira de Mangueira. E que era no Grajaú que ela ganhava a vida como doméstica até encontrar, na antiga Taberna da Glória, o personagem decisivo para o início de sua vida artística, o poeta e produtor Hermínio Bello de Carvalho, que fará de Quelé a figura central do samba que se revigora em meados dos anos 60, através de espetáculos como o emblemático “Rosa de ouro” (1965), produção de Hermínio que apresenta também os jovens Paulinho da Viola e Elton Medeiros.

“Ela é minha melhor obra, melhor que meus sambas e poemas”, escreve Hermínio, que será o produtor da maior parte da discografia impecável gravada pela cantora até a década de 1980. Período em que Clementina faz valer sua condição de “mulúduri” (herdeira da ancestralidade) e atua como uma autêntica “griô” (transmissora desta herança), levando sua voz ancestral a tudo que é canto: das concorridas Noitadas de Samba do Teatro Opinião ao Perdidos na Noite (programa de TV apresentado por Fausto Silva), do Festival de Arte Negra em Dacar (Senegal) ao badalado Festival de Cannes (no Sul da França), onde canta a “Marselhesa” e troca mimos e elogios com a diva Sophia Loren.

Sua morte, aos 86 anos, pobre como a maioria de seu povo, nos faz voltar à realidade. Felizmente, permanecem sua arte e memórias como as que estão contadas em “Quelé, a voz da cor: biografia de Clementina de Jesus”. Livro que, na contramão de um famoso ditado africano (“Toda vez que morre um velho, é uma biblioteca que vai embora”), mantém viva e afiada a “voz de navalha” que não nos deixa esquecer de nossas raízes.

A orelha do livro foi assinada pelo escritor e historiador Luiz Antônio Simas e prefácio do poeta e produtor Hermínio Bello de Carvalho.

Confira as críticas sobre o livro:

“(…)em nome do otimismo, Felipe, Janaína, Luana e Raquel nos fazem acreditar que ainda há por aí jovens como eles, interessados em redescobrir o Brasil. (…) “Quelé — A voz da cor”, um livro clara e competentemente bem escrito, é mais do que a história de uma Cinderela negra. Nos dá sobre Clementina as informações biográficas necessárias, passa em revista seus discos, fala de uma força de intérprete capaz de iluminar todo um teatro, quando não um estádio.” João Máximo – O Globo

“Não subumbiram às dificuldades que cercam a história de uma pessoa tão representativa na cultura oral” Luiz Fernando Vianna – Folha de S. Paulo

“A turma que fez esse trabalho não escreveu apenas uma biografia da Mãe Quelé. O que essas páginas apresentam é um relato fundamental para se contar a história da nossa música e dos saberes africanos redimensionados no Brasil: aqueles guardados e transmitidos pela voz ancestral da Mãe, que nos faz lembrar o tempo todo de onde vem o nosso canto maior de invenção da vida. Saravá!”  Luiz Antonio Simas – Historiador

“Quelé, a voz da cor: Biografia de Clementina de Jesus prova que há muitos bons jornalistas no país dispostos a não se conformar com o clima de determinismo sombrio que paira sobre o panorama cultural brasileiro. Que insiste na ideia de que “o Brasil nunca foi Brasil”, segundo a fina ironia de Aldir Blanc.” Welington Andrade – Revista Cult

“Foi assim que a monografia virou livro – dos bons – assinado pelo quarteto. Quelé, a voz da cor – Biografia de Clementina de Jesus é mais do que oportuno. Chega no momento em que o Brasil questiona o próprio preconceito, escamoteado pelo mito da democracia racial”  Ângela Faria – Estado de Minas

Informações técnicas

Páginas: 384

Preço: R$ 49,90

Editora: Civilização Brasileira | Grupo Editorial Record

Sobre os autores:

foto-autores

Janaína Marquesini, Felipe Castro, Luana Costa e Raquel Munhoz se aproximaram na faculdade por suas afinidades. “Quelé – A voz da cor” começou como um trabalho de conclusão do curso de jornalismo, mas superou as expectativas e obteve o reconhecimento da comunidade acadêmica com duas premiações pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, primeiro do Sudeste, depois do Brasil. Daí em diante foram muitas viagens entre Rio de Janeiro e São Paulo e a persistência em vencer a resistência natural de tantos que desconfiaram da enorme empreitada que era transformar a pesquisa numa biografia.

Janaína Marquesini é mineira radicada em São Paulo desde 1999. É jornalista e diretora da agência de comunicação Rosa de Ouro. Acumula experiências em marketing para o setor público, atendendo associações e grandes órgãos do serviço público nacional. Formada pela Universidade Metodista de São Paulo e pós-graduada em estudos brasileiros pela FESPSP, dedica-se paralelamente a pesquisas na área cultural.

Raquel Munhoz nasceu no tradicional bairro da Mooca, em São Paulo. Formou–se em jornalismo na Universidade Metodista de São Paulo e é pós-graduada em mídia, política e sociedade pela FESPSP. Foi produtora na TV dos Trabalhadores e atuou na Secretaria de Cultura de Santo André. É diretora da agência de comunicação Rosa de Ouro, dedicando-se a pesquisas biográficas de empresas, instituições, associações e órgãos do setor público.

Felipe Castro é jornalista, miltonascimentista e palmeirense. Formou-se em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, com pós-graduação em ciência política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Tem passagens em portais de notícia, jornais e assessoria de imprensa.

Luana Costa é uma jornalista paulistana com experiência em portais de notícia, jornais e agências de comunicação. É graduada pela Universidade Metodista de São Paulo e pós-graduada em Cultura pela Universidade de São Paulo (USP). Dedica sua carreira às causas sociais no terceiro setor, com foco em incidência política e direitos humanos.

Finger pointing on tablet pc, social media concept

Invista em seu site: conteúdo e divulgação são essenciais

Quem pensa que ter um site com as mais modernas tecnologias é o suficiente para atingir resultados na internet, está enganado. Para marcar presença na web, muitas empresas investem no desenvolvimento de um site, mas deixá-lo parado e sem utilidade não é um bom negócio. Assim como, aparecem inúmeras novidades e atualizações diariamente no mundo digital, um site também tem que acompanhar esse ritmo. E para isso, é necessário que a página na web seja bem pensada, com conteúdos interativos e que esteja sempre atualizada, tanto nas funcionalidades quanto no visual. Só dessa forma será possível rentabilizar o site e atrair clientes potenciais, propagar sua marca, serviços e produtos e ganhar mercado. Conteúdo pobre ou mal escrito prejudica bastante a imagem da marca na internet. Se não tiver tempo ou inspiração para produzir o conteúdo certo para seu negócio uma dica é procurar profissionais especializados.

Seu site pode ser muito mais do que uma vitrine virtual da sua empresa, ele pode funcionar como uma ferramenta de relacionamento com seu cliente, o ponto chave para o Marketing Digital e uma oportunidade de conquistar indexação de mecanismos de busca com o Google, por exemplo. Criar um diferencial na internet significa receber mais visitas e para isso é importante estar bem posicionado nos mecanismos de busca.  Para conquistar uma boa indexação é necessário ser identificado como um canal relevante, se não houver atualizações com informações interessantes para seu público, você perderá a importância para seus visitantes, isso fará sua página cair drasticamente no ranking dos resultados orgânicos. Ainda é possível, com planejamentos estratégicos, investir no Google Adwords, uma ferramenta de extrema importância que pode ajudar a sua empresa a atingir resultados crescentes.

Sinafresp

Rosa de Ouro registra em livro 25 anos da luta sindical do fisco paulista

O livro Sinafresp: 25 anos de luta é um trabalho que trouxe muito orgulho para toda equipe da Rosa de Ouro. Em 1988, os brasileiros ganharam a Constituição Cidadã e os Fiscais do estado de São Paulo ganharam uma entidade que nascia para mudar os rumos da carreira. Desde então, o Sindicato dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo traçou uma história de lutas e conquistas.

Aos 25 anos de existência, o Sinafresp queria um registro à altura da comemoração. Para realização deste trabalho, a Rosa de Ouro foi contratada, “não medimos esforços para atender o Sinafresp”, conta Raquel Munhoz, diretora da Rosa. Foram entrevistados mais de 30 personagens, que concederam longas entrevistas. Além das conversas com as fontes, a equipe se debruçou sobre os documentos históricos da entidade e pesquisou todo contexto histórico dos últimos 25 anos. Foi realizado ainda um minucioso trabalho de apuração, redação, iconografia e arte.

O livro rendeu 176 páginas divididas em 7 capítulos que rememoram os momentos marcantes do Fisco estadual como a valorização da carreira, os avanços proporcionados aos agentes entre outras conquistas. Além das lutas da categoria, a edição enaltece uma característica única dos Fiscais: a grande capacidade de discutir assuntos de interesse público com relação fiscal como, por exemplo, a Reforma Tributária. O Sinafresp foi pioneiro e tratou o assunto com seriedade, propriedade admirável e obteve repercussão internacional.

Sinafresp: 25 anos de luta, brinda os leitores com um conteúdo completo transmitido por meio de uma publicação de extrema sofisticação e qualidade gráfica. A arte do livro acompanha o espírito arrojado do sindicato. A Rosa de Ouro quis passar ao leitor, a sensação de modernidade e pioneirismo, características latentes do Sinafresp. Uma instituição que sempre caminhou à frente do seu tempo e merecia uma publicação que traduzisse essa marca. A obra foi registrada no ISBN com tiragem de 10 mil cópias.

jornal-cartilha

Cartilha desvenda a previdência no serviço público

A Rosa de Ouro recebeu a missão de um dos maiores especialistas em direito do servidor público no campo de previdência e precatórios, o advogado Julio Bonafonte. Com texto base, legislações e análises oferecidos pelo advogado e assessoria de Vanessa Pessoa, a equipe de redação da Rosa de Ouro desenvolveu a cartilha “Desvendando a Previdência no Serviço Público”.

O objetivo principal da Cartilha é auxiliar os servidores no processo previdenciário do funcionalismo. O advogado e presidente do Conselho Deliberativo da Assetj, Julio Bonafonte, se dispôs em decifrar didaticamente todos os passos burocráticos e legais em torno da previdência e da SPPrev (São Paulo Previdência).

Dividido em quatro capítulos, o manual apresenta listas de documentos de acordo com a categoria do servidor, formulários de comprovação de dependência, leis antigas e atuais cálculos de contribuição previdenciária e outras informações necessárias na hora de recorrer aos direitos previdenciários. Além disso, são fornecidos endereços e telefones úteis dos postos da SPPrev por todo estado.

A cartilha foi editada de forma didática e objetiva. Para facilitar o entendimento de assuntos complexos como legislações e procedimentos burocráticos, foram utilizados apelos visuais de sinalização, box explicativos e trechos de leis. Outro ponto alto são as ilustrações que representam os servidores do Judiciário, da administração, da saúde, da educação e da segurança pública esclarecendo dúvidas comuns com o Dr. Julinho, um personagem que auxilia os servidores nas mais variadas situações da vida em que precisam recorrer aos direitos da previdência. Casos reais são citados como exemplos em diversas situações.

Foram impressas cartilhas para uma tiragem distribuída para 25 entidades do serviço público para que pudessem reimprimir cópias para distribuição aos associados. A primeira a oferecer o material aos servidores foi a Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que também é cliente da agência.

13958748 - man reading a newspaper in the kitchen

Publicação dirigida transmite sua mensagem de forma assertiva e direta

As pessoas são bombardeadas o tempo todo por uma quantidade enorme de informações que não conseguem assimilar. Esse fenômeno faz com que as pessoas se tornem cada vez mais seletivas e que consumam, mesmo que inconscientes, informações pertinentes aos interesses pessoais. Um cenário que abre espaço para publicações dirigidas feitas para satisfazer determinado público-alvo.

Gerar a informação correta para o público específico é essencial se você quer que sua informação chegue de forma assertiva.

Existem muitas ferramentas para falar diretamente com seu público, confira algumas delas:

Publicações House organ (jornais e revistas)

Jornais ou Revistas, muito utilizada por instituições do terceiro setor como associações, sindicatos e ongs e também no meio empresarial. São direcionados a um público específico de uma empresa ou entidade. Com um bom Projeto Editorial e Gráfico pode ser uma poderosa arma de comunicação, pois é concebido para divulgar os fatos e as realizações da instituição e pode ser desenvolvido em diversos formatos, dependendo do público a ser atingido. É importante que haja criatividade e que a publicação seja interessante com editorias bem definidas, conteúdos informativos e atraentes. Quem faz esse tipo de publicação deve se preocupar com imparcialidade nas opiniões, espaços para artigos e opiniões, espaço do leitor, utilidade pública e respeito à periodicidade. Deve também ter atenção total ao Projeto Gráfico que acompanhe a identidade da instituição, uma impressão de qualidade e, por fim uma distribuição bem feita.

Jornal Mural

Um meio de comunicação barato e direto. As características principais são: programação editorial com pautas diárias, programação visual com recursos gráficos que ressaltam fotos e ilustrações. É uma mídia que deve ser usada como apoio e não isoladamente, pois só comporta textos curtos e pontuais. Também é importante lembrar que o Jornal Mural é uma comunicação dirigida essencialmente ao público interno.

Relatórios

Muito utilizado para informar fatos de destaque e prestação de contas, geralmente é feito anualmente e tem como informações principais os avanços e conquistas obtidas pela Companhia nas mais diversas áreas da governança corporativa, ética, transparência e responsabilidade social.

Correspondências e Malas-diretas

Essas peças possuem um alto poder de comunicação se forem feitas com conteúdo claro e objetivo e de forma criativa. É importante que se tenha um mailing atualizado para não perder o investimento de envio.

A memória de juízes e desembargadores de todo estado de São Paulo é registrada em livro pela Rosa de Ouro

Livro histórico “O ideal que nos fez Apamagis”

A Associação Paulista de Magistrados procurou a Rosa de Ouro para desenvolver um livro histórico e institucional que registrasse os 60 anos de história da entidade.

Para atender a Apamagis, a Agência desenvolveu um grande projeto que envolveu pesquisa, apuração, entrevistas, redação, iconografia e arte. Encartado na edição de 60 anos, foi produzido um DVD, com vídeo documental montado a partir de depoimentos de ex-presidentes vivos e personagens ilustres da associação e do Poder Judiciário, que falam dos principais assuntos retratados no livro.

O livro histórico e institucional “O ideal que nos fez Apamagis”, proporciona aos leitores um encontro com os 60 anos de história da Associação. Os registros contam como a entidade contribuiu para defesa da magistratura e para a melhoria da Justiça em prol de toda a sociedade. O Juizado de Pequenas Causas e os cursos de especialização para os juízes da Escola Paulista da Magistratura são alguns exemplos dos grandes feitos que nasceram dos esforços dos associados da Apamagis, além da ativa participação em momentos marcantes da história do Brasil, como a contribuição efetiva nos processos da Constituinte em 1988.

A história da Apamagis está transmitida por meio de um produto de extrema sofisticação gráfica, com textos marcantes, consistentes e informativos e projeto gráfico que acompanha a identidade da associação. São oito capítulos distribuídos em 176 páginas com uma narração recheada de fotos, documentos e depoimentos que ilustram a trajetória da Apamagis.

A obra foi registrada no ISBN. Para versão física foram impressas 3500 cópias da publicação.

Cloud computing and social network interface on a laptop, tablet and smartphone screen

A importância de um site para seu negócio

Ter um site da sua empresa ou instituição já deixou de ser luxo há muito tempo. Ao contrário do que acontecia há alguns anos, em que somente um cartão de visita já ajudava a identificar sua empresa, a internet se tornou ferramenta indispensável para sobreviver no mercado.

No Brasil os hábitos de consumo e decisão influenciados pela internet só aumentam. De acordo com a 11ª edição da pesquisa TIC Domicílios, que mede o acesso e os hábitos da população brasileira em relação às tecnologias de informação e de comunicação realizada em 2015, 58% da população brasileira usam a internet – isso representa 102 milhões de internautas, uma proporção 5% superior à registrada no levantamento de 2014.

É preciso se atualizar, pois, para muitas pessoas, não ter um espaço na web é como não existir. Ter um site funcional e atualizado deixou de ser um custo e se tornou um grande investimento para sua marca e seus produtos, afinal é a chance de ter um cartão de visitas moderno que pode ser visto por pessoas no país e até mesmo no mundo inteiro, a distância geográfica deixou de ser empecilho para os negócios e sua sede física deixou de ser o ponto essencial de atuação.

O layout é fundamental, mas não é tudo. O layout é a primeira coisa que vem à cabeça de quem quer fazer um site, e é claro que é uma peça importante, mas muitas vezes aquilo que você acha bonito não é o mais funcional e assertivo para seu negócio e seu público. Este é um dos principais motivos, pelo qual é preciso ajuda profissional para construir um site que traga resultados. É importante que se pense em arquitetura da informação e planejamento. Isso requer muito cuidado, pois é necessário criar uma aplicação acessível a qualquer pessoa porém com foco principal no público-alvo.

Informações claras e objetivas, funcionalidade na navegação e organização são peças fundamentais para conquistar o internauta a cada clique.

Para desenvolver um projeto web perfeito é necessário conhecer o que seu público quer quando procura por você na internet. Esse é o primeiro passo para cativar a confiança do cliente e fazê-lo perceber seus valores e diferenciais e enfim, sentir-se seguro para entrar em contato.